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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

OrganizAÇÃO das economias



Olá, queridos leitores e leitoras!
O assunto de hoje é muito importante: economia! No mundo em que vivemos, ter dinheiro guardado é cada vez mais difícil, mas extremamente importante. Vou contar para vocês três métodos que eu adoto para economizar (ainda que seja muito pouco):

1- Desafio das 52 semanas
No início do ano, conheci o desafio das 52 semanas para guardar dinheiro e, de cara, já topei. A ideia é poupar semanalmente, durante um ano. A cada semana o valor que deve ser economizado vai aumentando gradativamente. Ao final das 52 semanas (1 ano) você teria economizado R$1.378,00. Comecei na primeira semana de janeiro seguindo a tabela, mas aos poucos adaptei para minha realidade e preferi poupar mensalmente. Dividi o valor total final pelos 12 meses e, sempre na mesma data, deposito o valor na poupança. Parece pouco, mas não fosse por isso, não teria poupado nada e teria gasto o dinheiro com coisas pouco necessárias talvez. Para 2015, pretendo dobrar o valor economizado: R$2.756,00, que dividido por 12 meses, terei que poupar mensalmente R$ 229,66.
A tabela original do desafio é esta:


2 - Cofrinhos
Como tenho dois filhos, tenho dois cofrinhos. Separo todas as moedas da casa igualmente entre os dois. Depois de um ano, deposito as moedas na poupança de cada um.
Minha experiência com cofrinhos é muito próspera. Quando me casei, não tínhamos dinheiro para levar para a lua de mel, então abrimos nossos cofrinhos (meu e do marido) e tínhamos R$600,00. Foi a nossa salvação. Por isso, moeda aqui em casa é ouro!

3 - Seguro de vida com previdência
No início do ano, decidimos fazer um seguro de vida, mas sabemos que os seguros nos consomem um dinheiro que na verdade não pretendemos usar, não é mesmo? Ninguém quer que seu companheiro morra para usar o dinheiro. A solução menos pior que encontramos foi um seguro de vida com previdência. Todo mês pagamos 220,00 pelo seguro meu e do marido e, desse valor, 50% é poupado. Isto é, se um dia cancelarmos o seguro ou precisarmos utilizá-lo, receberemos 50% de todo o valor pago e, em caso de morte de um dos dois, além desse valor, recebemos o valor assegurado. Também podemos sacar o valor da previdência quando meu marido se aposentar. Achamos essa opção muito mais viável que um seguro comum.

O importante de tudo isso é sempre pensar que ainda que a reserva seja pouca (muito menor que a que eu gostaria de ter), esses três métodos me forçam a guardar alguma coisa. Se não fizermos assim, o dinheiro some.

Espero que as dicas sejam úteis.
E vocês? Como organizam as economias? Postem nos comentários suas dicas.
Um abraço,
Carol

#organizAÇÃO #organizaçãodaseconomias

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