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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Ideias de organizAÇÃO usando porta-revistas

Olá! Como estão?
Para manter as coisas em casa organizadas, muitas vezes, é preciso criatividade, não é mesmo?
Hoje trago para vocês ideias de como usar aqueles porta-revistas (como esse da foto abaixo) que podem ser encontrados em lojas de variedades, papelarias ou livrarias. Aqui em São Paulo, modelos de plástico custam em média R$20,00. Há muitas opções de cores, materiais e modelos. É só escolher o que se adapta melhor ao seu espaço.
Porta-revista de plástico.

Se você não puder comprar ou preferir criar o seu próprio, aqui vai uma ideia. Já fiz e dá certo. 
Você vai precisar de uma caixa de cereal ou qualquer outra do mesmo formato. Se conseguir uma mais resistente, é melhor. Tesoura para cortar a caixa e papel contact ou tecido para encapar a caixa (opcional, mas fica bem mais bonito).

Faça você mesmo seu porta-revista.
Imagem do Pinterest.

Se preferir, você pode usar uma embalagem de sabão líquido ou amaciante. Nesse caso, lixe bem a lateral para não correr riscos de ferir as mãos.

Faca você mesmo o porta-revista usando embalagem de sabão líquido ou amaciante.
Imagem do Pinterest.


Além de utilizar o porta-revista para organizar suas revistas ou livros, ele pode ser útil de diversas outras formas. Vamos ver algumas sugestões.

Que tal prender um na parede do banheiro ou dentro do armário? Fica perfeito para colocar o secador de cabelos.
Porta-revista usado como suporte para secador de cabelos.

Na cozinha, ele pode ser usado para organizar muitas coisas, como: pacotes de bolachas, tábuas de carne, latas, tampas de plástico e o que mais sua criatividade e necessidade permitirem.

Porta-revista usado na cozinha como organizador.
Imagem do Pinterest.
Organizando as latas.
Imagem do Pinterest.

Para organizar sapatilhas, rasteirinhas e chinelos dentro do armário.

Porta-revista usado como organizador de chinelos e sapatilhas.
Imagem do Pinterest.
E por que não utilizá-los na decoração? Os modelos de madeira ficam ótimos e podem ser pintados para  ficar ainda mais charmosos.

Na decoração, os porta-revistas de madeira ficam charmosos.
Porta-revista de madeira usado como prateleira.
Usando a criatividade, você pode descobrir outros usos para ele objeto tão versátil. Basta escolher um modelo que combine com você e com o fim que você dará para ele. 
Ah, se encontrar um novo uso, compartilhe conosco. Adoro receber suas ideias!

Grande beijo, 
Carol.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Reorganizando a vida: como superei a depressão

Olá, queridas e queridos leitores!
Como estão?
A história que vou contar para vocês hoje é minha. Resolvi compartilhá-la com todos, pois acredito que possa ajudar muita gente (assim espero).  Para situá-los melhor, tenho 32 anos, sou mãe de dois meninos (2 e 7 anos), casada, professora de inglês/português por formação e atualmente trabalho como escritora de material didático.

Depressão é doença

Muitas pessoas acham que depressão não é doença. Acham que é corpo mole, frescura, doença de rico e muitas outras coisas pejorativas, que dispenso comentar. Mas o fato é que só quem já passou por isso ou acompanhou muito de perto um depressivo sabe como essa doença é grave e, quando não é bem tratada, pode sim levar ao suicídio. Inclusive, tivemos um caso de suicídio por depressão em minha família recentemente. 
O fato das pessoas ao redor de um depressivo não o considerarem doente agrava e dificulta muito o tratamento e a cura. Então, se conhecem alguém ou você mesmo tem os sintomas da depressão, procure ajuda de um psiquiatra e de um psicólogo.

Minha história

Tudo começou em 2007 quando engravidei do meu primeiro filho. Minha gravidez ia bem até por volta de 30 semanas, quando entrei em trabalho de parto prematuro devido a uma doença chamada Incompetência Isto Cervical (IIC). Por conta disso, fui afastada do trabalho e fiquei em repouso absoluto em casa tentando evitar que meu filho viesse ao mundo muito antes do tempo. Isso mexeu demais comigo. Eu passava os dias sozinha em casa, com medo de que algo pudesse acontecer e acho que foi ali que tudo começou. Quando ele nasceu, os dias foram difíceis com a amamentação e os cuidados. Eu ficava sozinha com ele e aos poucos fui me fechando no meu cantinho. Não queria sair de casa, pois tinha medo que ele chorasse e eu não saberia o que fazer. Na época de voltar ao trabalho, as coisas ficaram mais complicadas. Eu não aceitava deixá-lo com outra pessoa. Então, fui atrás de um médico, mas não porque achava que eu precisava de ajuda, mas porque eu queria um atestado para não voltar a trabalhar. Queria cuidar do meu filho! Foi quando conheci a Dra. Débora, psiquiatra e terapeuta. Ela prontamente me atendeu e concedeu a licença, porém me "obrigou" a me tratar. Ela nunca mencionou o termo depressão, mas hoje sei que era isso que eu tinha. Não tomei medicamentos. Apenas fiz terapia por um tempo e isso, de fato, me ajudou muito. Mas quando percebi a melhora, abandonei o tratamento e voltei a trabalhar.
O tempo foi passando e os episódios de medo, tristeza, apatia iam e vinham. Fui convivendo com eles. Achando tudo normal. Em meados de 2008, eu tinha dois empregos e em um deles (escola pública) eu vivia um grande desafio com os alunos. Tinha medo de ir trabalhar, chorava muito. Fui novamente em busca de um psiquiatra, pois queria ficar afastada da sala de aula. Ele não me afastou, mas me diagnosticou com depressão e me passou remédios. Indicou-me a terapia novamente. Comecei com os remédios e procurei a psicóloga, que me indicou que parasse com os remédios (um erro), pois eles eram "viciantes". Parei e fiquei com a terapia por um tempo. Logo melhorei um pouco e, novamente, abandonei a terapia.
Confesso que não gosto de terapia. Para mim não funciona. Prefiro que tratar de outras maneiras, mas isso não quer dizer que eu estou repudiando esse tipo de tratamento, muito pelo contrário. Só que para mim, não dá certo.
O tempo passou novamente. Em 2012, engravidei do meu segundo filho. Já sabia que seria uma gravidez de risco por conta da IIC e o repouso iniciou mais cedo. Após a cerclagem (cirurgia para costurar o colo do útero) com 16 semanas, fui afastada do serviço e fiquei em repouso absoluto. Confesso que isso me frustrou um pouco, pois ainda tinha esperanças de ter uma gravidez saudável. Fazer tudo que as grávidas fazem, exibir o barrigão, fazer enxoval, tirar muitas fotos, fazer chá de bebê...mas essa não seria minha história.
Durante esse repouso, muitos fatos aconteceram. Eu tinha um medo constante de perder meu bebê. Dependia muito dos outros para tudo. Só tomava banho 1 x por semana, sentada, muito rápido, com a ajuda do meu marido. Só levantava da cama para ir ao banheiro (e com muito medo). Meu filho mais velho sofreu muito e adoeceu várias vezes. Pegou rubéola e teve que ficar afastado de mim. Isso me trazia muita tristeza. Mas eu estava ali, tentando ser forte e levar tudo até o fim.
Quando meu filho bebê nasceu (saudável e no tempo certo, graças a Deus), o mais velho adoeceu novamente. Teve escarlatina, uma doença contagiosa, e teve que ficar afastado de mim e do bebê por 15 dias. Essa adaptação não foi nada fácil. Além disso, o bebê não dormia durante o dia e acordava várias vezes à noite para mamar. Eu estava esgotada!
Aos poucos, fui percebendo que eu tinha pânico de ficar sozinha em casa com os dois. Não sabia como dar conta de tudo: casa, filhos, marido, etc. Com isso, fui ficando triste, apática, chorona. E esses sintomas foram se intensificando muito. Ficar sozinha com os meninos era horrível. Eu tinha vontade de largar tudo e sumir. Às vezes, tinha vontade de bater nos dois tamanho era meu desespero. Uma choradeira sem fim, deles e minha. Eles choravam porque precisavam de mim e eu chorava porque não conseguia cuidar deles.
Ninguém parecia perceber o que eu estava vivendo. Todos achavam que eu estava cansada apenas e isso também foi um fator complicador. Até quem dia, falei pra minha mãe tudo que eu estava sentindo e ela ficou espantada. A pedido dela, marquei consulta com um psiquiatra. Meu filho estava com 3 meses. Foram 3 meses de grande sofrimento. Eu queria morrer!
Na consulta com o Dr. André Desgualdo (excelente médico), ele detectou a depressão. Como eu amamentava, ele optou por um remédio menos agressivo. Iniciei o tratamento. As coisas não iam bem. Era terrível ficar com as crianças. Eu fui ficando agressiva. Gritava demais, batia no maior, chacoalhava o menor, chorava o dia todo. Tinha vontade de dormir  e morrer o tempo todo. As doses dos medicamentos foram sendo aumentadas, mas não parecia surtir efeito. Na época de voltar ao trabalho, não voltei. Fiquei afastada por depressão grave. Depois de alguns meses, queria entregar os pontos. A vontade de morrer era a única coisa que eu alimentava. Me apeguei com os chocolates, coisa que nunca dei muita bola. Engordei 10 quilos. Pedia a Deus para me levar. Muito triste! Cheguei a dizer a meu marido e minha mãe que queria que eles cuidassem das crianças, pois eu ia morrer. Nesse momento, Dr. André conversou com minha família e explicou a gravidade da situação e, só ai, todos entenderam que a depressão é doença grave. Poucas semanas depois, meu primo se suicídou, vítima de uma depressão grave. Isso agravou demais meu caso.
Não posso dizer que vivi durante esse 1 ano, eu apenas sobrevivi. Não me lembro de muita coisa que aconteceu. Não vivi meu bebê crescer, apesar de estar com ele todos os dias. Não sei dizer ao certo como consegui passar por esse momento. Eu estava na terapia, mas não via melhoras. Eu não gostava e não queria ir. Até que meu carro foi roubado e, com isso, eu não conseguia mais ir à terapia e abandonei de vez. Foi um choque muito grande. Eu questionava Deus o tempo todo.
As doses dos remédios aumentavam todo mês. As melhoras eram imperceptíveis ou nenhuma. 
Até que uma amiga começou a me passar uns trabalhos de revisão. Obrigada, Cris Martini! Você me ajudou muito! Eu estava muito insegura. Não achava que dava conta, mas ela me motivou. Acreditou em mim. E isso me fez muito bem! As poucos, mesmo sem perceber, fui melhorando lentamente.
No final de 2012, consegui entrar em um projeto bacana como escritora de material didático novamente e isso encheu meu ego. A partir daí, a melhora foi aparecendo dia a dia. Comecei a participar de grupos de mamães e de donas de casa do Facebook e isso também ajudou muito. Na verdade, não me dei conta disso no momento, mas hoje vejo o quão importante esses dois fatos foram. Escrever coloca para fora toda a minha criatividade e compartilhar o dia a dia das pessoas no Facebook me fez ver que eu não estava sozinha em minhas dificuldades com as crianças.
Aos poucos fui recuperando o brilho nos olhos, a vontade de viver. Passei a cuidar mais da minha casa, dos meus filhos e a querer viver e ser feliz. As doses dos medicamentos estacionaram e a terapia não me fazia falta. 
Então, criei o grupo OrganizAÇÃO no Facebook e esse blog para poder ocupar minha mente com outras coisas. A interação com minhas amigas e leitoras me fez (e me faz) muito bem. Também continuei trabalhando em casa como escritora e isso me dava muito prazer. Ter o reconhecimento no meu trabalho me fez muito bem. Nem sei dizer se melhorei porque voltei a trabalhar ou se voltei a trabalhar para melhorar. As duas coisas se misturam muito. 
Hoje, ainda continuo com os medicamentos e o acompanhamento do psiquiatra, mas posso dizer que já me sinto 99% curada. Eu ficava pensando em como essa "cura"aconteceu pois queria muito compartilhar e, quem sabe, ajudar outras pessoas na mesma situação que a minha. Foi quando uma querida amiga de faculdade, Vivi, postou essa foto e eu encontrei a resposta que eu precisava. Obrigada, Vivi!



O lado esquerdo da foto diz que quando o chacra 6 (que representa a cabeça) está doente, aparece a depressão. Quando ele está saudável, a criatividade desperta. E foi isso que aconteceu comigo. Quando libertei minha criatividade escrevendo meus livros e escrevendo aqui para o blog, eu me curei! Eu também passei a fazer alguns artesanatos aqui em casa e isso também ajudou.
Talvez algumas pessoas não acreditem nisso, mas essa foi a MINHA verdade. Cada um tem que encontrar a sua, mas quem sabe ao ler esse texto você desperte alguma forma de se curar ou de ajudar alguém que sofre com depressão a se curar também.
Meu primeiro pedido é: nunca julgue alguém com depressão. Você não imagina o quanto é difícil viver com ela e, mais difícil ainda, superá-la. Apoie! Ajude! Leve ao psiquiatra, não deixe a pessoa sozinha.
Se você tem sintomas de depressão, não demore a procurar ajuda. Quanto antes iniciado o tratamento, mais chances de cura rápida. Não deixe de seguir as orientações do seu médico.
Eu só poderei deixar os medicamentos daqui um ano, para evitar uma recaída. Não pretendo "descumprir"as orientações do meu médico, pois não quero viver a depressão nunca mais.
Espero, do fundo do meu coração, que todos, assim como eu, encontrem a cura dentro de si. Libertem seu lado criativo. Procurem a felicidade e a cura! Ela existe e pode estar dentro de você! Estou emocionada aqui, escrevendo esse texto. É a primeira vez que falo abertamente sobre tudo o que vive (claro, resumidamente). Foram 2 anos de muita tristeza, mas dias melhores estão por vir. Tenho certeza disso!
Um grande beijo!
Carol


Dr. André Desgualdo - psiquiatra
Rua Tomé de Souza, 130
Lapa - São Paulo - SP
36451877

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Os perigos dos produtos de limpeza clandestinos

Olá, amigas e amigos organizados!
Como estão?
O assunto de hoje é extremamente importante. Muita gente compra produtos de limpeza caseiros, aqueles que são vendidos de porta em porta, produzidos sem o acompanhamento de um químico e que não têm autorização do Ministério da Saúde. Este tipo de produto é realmente mais barato que os comprados em mercados, porém podem trazer danos a sua saúde e aos locais em que serão aplicados.
Como não sou química, busquei informações com a querida professora e amiga Milva Tonelli.
Confiram as dicas e vejam porque o barato pode sair caro.

Produtos de limpeza clandestinos


"Um dos maiores problemas quanto ao uso dos produtos de limpeza adquiridos de forma clandestina é o desconhecimento sobre o conteúdo das substâncias químicas na sua composição. Esses produtos, fabricados fora dos padrões, podem causar danos à saúde, tais como queimaduras, alergias, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações. Além disso os corantes adicionados tem cores vivas e fortes e o acondicionamento feito de forma inadequada em garrafas de refrigerantes torna-se em um grande atrativo para as crianças.Os produtos comercializados legalmente apresentam informações sobre a composição química, registro no ministério da saúde e telefone de centros de topologia.Os produtos piratas, além dos problemas já relacionados, nem sempre são eficientes, pois podem não apresentar em sua composição quantidades adequadas para desinfecção, como é o caso da água sanitária."
(grifos meus)


Outras informações sobre esse assunto podem ser encontradas em uma cartilha produzida pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) disponível aqui.

Esse tipo de produto pode (e deve) ser denunciado à ANVISA por meio de um desses canais:
No site da ANVISA: www.anvisa.gov.br/ouvidoria
Por email: saneantes@anvisa.gov.br ou inspecao@anvisa.gov.br

E vocês, utilizam esse tipo de produto? Sabiam de todos esses riscos? Postem nos comentários!
Grande beijo!
Carol




domingo, 14 de setembro de 2014

Como descascar ovo de codorna com facilidade

Olá!
Como estão?
Tem alguém que gosta de ovo de codorna por aí? Levanta a mão! o/
Aqui em casa, as crianças amam! Comem uma caixinha sozinhos em uma refeição se eu deixar...
Mas eu confesso que descascá-los era um grande desafio até conhecer essa dica da Renata Linhares do @scarpindeonca do Instagram. Testei, aprovei e decidi compartilhar com vocês!
Vamos lá?



Dicas importantes:
  • O ovo precisa estar cozido.
  • Depois de quebrar a casquinha, começa a retirá-la pelo fundo do ovo.
Espero que tenham gostado e quem testar, venha me contar o que achou!
Grande beijo!
Carol


sábado, 13 de setembro de 2014

Faça você mesma(o): lenços umedecidos para limpeza rápida

Olá, queridas (os) organizadas (os)!
Limpeza é comigo mesmo e se puder ser prática então, melhor ainda. A dica de hoje é daquelas que te poupam um bom tempo de serviço na casa. Fiz aqui e está sendo muito útil. São os lencinhos umedecidos caseiros para limpeza. Eles podem ser usados na cozinha para limpar o fogão, a mesa, a pia, na pia do banheiro e onde mais sua criatividade e necessidade permitirem.

Vamos anotar a receita?

Ingredientes


  • Meio rolo de papel toalha (corte um rolo ao meio usando uma faca de pão)
  • Um pote com tampa em que caiba a metade do rolo de papel toalha
  • Gotas da essência de sua preferência (eu uso a de limão)
  • Álcool em gel
  • Vinagre branco de álcool


Modo de preparar


  • Corte o rolo de papel toalha ao meio usando uma faca de pão (é mais fácil);
  • Faça um corte na tampa do pote de plástico (eu faço um quadradinho) de tamanho suficiente para puxar o papel;
  • Faça a mistura de 2 xícaras de álcool gel, 1 xícara de vinagre branco e algumas gotas de essência. A quantidade da essência vai depender do seu gosto (se não quiser colocar, não tem problema algum);
  • Coloque o rolo de papel dentro do pote plástico;
  • Despeje a mistura do álcool e vinagre sobre o rolo de papel;
  • Quando o rolo estiver bem molhado, retire o rolo (aquele marronzinho) do meio do papel toalha;
  • Com cuidado, puxe a ponta do papel que está no centro do rolo e encaixe no buraco da tampa do pote;
  •  Tampe o pote de deixe curtir por algumas horas;
  • É normal ficar um tanto da mistura no fundo do pote. Essa reserva será absorvida pelo papel ao longo dos dias.



O vinagre e o álcool juntos têm um poder de limpeza e desinfecção fantásticos!
Não se preocupem! O papel não irá dissolver.
Se não quiserem colocar a essência, não tem problema, mas vai ficar com um pouco de cheiro do vinagre (mas nada insuportável e, além disso, some logo).
Quem fizer, vem me contar o que achou, ok?
Espero que gostem!
Grande beijo!
Carol



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Lava-louças: vale a pena? Como escolher e outras dicas


Bom dia, queridas!
Como estão?
Há tempos uma querida leitora  me pediu ajuda com a lava-louça e eu não tive tempo de responder na hora, mas hoje aqui vai tudo o que sei sobre o assunto.

Vantagens
Quem ainda não tem uma, digo que vale muito a pena o investimento. Além de poupar tempo na cozinha, ela economiza água na lavagem das louças. Ela usa em média 20 litros de água durante o ciclo completo e se você fosse lavar à mão, gastaria mais que o dobro (considerando que a máquina estará cheia quando você ligá-la). Quinze minutos de torneira aberta consomem 117 litros de água (de acordo com a Sabesp).
Outa vantagem que considero extremamente interessante é que a lava-louças esteriliza devido à alta temperatura da água. Sendo assim, você tem sempre certeza que está tudo limpo. Eu lavo as mamadeiras do Heitor na máquina sempre.
O consumo de energia também é baixo.

Como escolher a sua?
Há dois tipos de lava-louças: as de chão e as que podem ser colocadas sobre a pia ou embutidas. Para instalá-las é preciso ter entrada de água adaptada para ela e um local para saída da água exclusivo.
As de chão são maiores, comportam muito mais louça e lavam até panelas.
As que podem ser colocadas sobre a pia são bem menores e algumas lavam panelas (depende da marca e do tamanho). Essas podem soltar a água na própria pia da cozinha, não é necessário mexer no encanamento para a instalação.
Outra diferença básica entre elas é o preço. As de chão chegam a custar o dobro das que podem ser embutidas ou colocadas sobre a pia.
Minha sugestão é sempre escolher uma que se adapte às suas necessidades quanto ao tamanho e à quantidade de louças de sua casa. A minha é uma Brastemp Active 8 serviços. Ela lava panelas, mas eu prefiro não colocar. Ela tem um bom tamanho e geralmente acumulo a louça de duas refeições antes de colocá-la para lavar (somos 4 pessoas aqui em casa).

Brastemp Active 8 serviços
Essa é a que eu tenho e recomendo.


Sabão
Há diversas marcas de sabão no mercado. Algumas são melhores que outras sim. As que eu mais gosto são Sun, Finish e Limpol. Eventualmente uso outras mais baratas, mas o resultado não é o mesmo.
Há duas versões: pó e tabletes. Aqui é uma questão de opção, pois o efeito é o mesmo. Eu compro o que estiver mais em conta.
Em relação à quantidade de sabão, é importante ficar atento. Muitas vezes, o indicado nas embalagens e até mesmo no próprio manual das lava-louças é muito mais que o necessário. O excesso de sabão prejudica o funcionamento da máquina e também pode deixar manchas nas louças. O ideal é usar metade da quantidade sugerida nas embalagens de sabão ou manual da lava-louças.
Não se esqueçam de usar o líquido secante para que as louças fiquem brilhantes.

Marcas de sabão que recomendo


O que pode ir na lava-louça?
Em geral, quase tudo: cerâmicas, vidros, inox, plástico, etc.  Alguns acessórios de plástico podem não resistir às altas temperaturas da água, então cheque antes. Normalmente, no fundo dos potes há um símbolo informando se pode ou não ir à lava-louças. O mesmo vale para vidros e cristais.

Este símbolo indica que o utensílio pode ir à lava-louça

Materiais que não devem ser inseridos na lava-louças
Alumínio, prata, osso, madeira, cristais com detalhes decorativos, pratos antigos e/ou com detalhes decorativos.

Bom, é isso. Espero que ajude e esclareça algumas dúvidas.
Postem nos comentários outras dúvidas ou dicas!
Grande beijo!
Carol


terça-feira, 9 de setembro de 2014

OrganizAÇÃO dos folhetos de delivery

Olá, como estão?

Sabe aquele monte de folheto de pizzaria, lanchonete, restaurantes delivery que ficam espalhados por aí e que quando você precisa fica procurando? Então, vamos dar uma solução para eles já!

Primeiro, inicie recolhendo todos os folhetos espalhados por aí e separe somente aqueles que você realmente usa. Jogue fora folhetos desatualizados ou daquelas pizzarias que você nunca pediu nada e nem tem intenção de pedir.

Feito isso, hora de organizar!




Aqui em casa, todos os folhetos de delivery ficam em uma pasta que fixei na porta do armário da cozinha usando fita dupla face. Cortei uma pasta em L ao meio, colei a lateral que ficava aberta com fita dupla face e depois fixei no armário.

Você pode usar um saquinho plástico ou um envelope grande também se não tiver a pasta em L. Além disso, você pode escolher o local de sua preferência.

Se não quiser colar na porta do armário, você pode colocar dentro de um saquinho e guardar na gaveta da cozinha, por exemplo.


DICAS:

- Sempre que usar um folheto, devolva-o no local correto.
- Só guarde folhetos atualizados e que você realmente usa ou tem intenção de usar.
- Você pode criar outras pastinhas (ou saquinhos) para guardar outros tipos de folhetos, como: delivery de gás e água, receitas, ofertas da semana dos mercados, documentos ou o que mais sua organizAÇÃO necessitar.
- Escolha um local de fácil acesso para guardar os folhetos. Pode ser interessante deixar perto do telefone também.

E vocês? Como organizam os folhetinhos por aí? Postem nos comentários. Vou adorar conhecer suas ideias!

Grande beijo!

Carol



domingo, 7 de setembro de 2014

Aplicação de tecido na parede - Reforma da minha sala - Parte 1

Olá!
Como estão?
Há algumas semanas estou reformando minha sala e buscando alternativas baratas e bonitas para deixar o ambiente mais espaçoso e aconchegante. Já tinha lido em vários blogs e sites e assistido a vários vídeos sobre o uso de tecido na parede e, confesso, que fiquei encantada e tentada a colocar na minha sala. Hoje contarei a vocês como eu mesma coloquei a mão na massa e estou transformando minha sala.

Para que tenham uma ideia da minha sala, aqui está uma visão geral das medidas e localização de cada coisa.



ANTES





  • As paredes eram todas da mesma cor. Não sei o nome da cor, mas parece um bege. Quando comprei a casa, as paredes já eram destas cores.
  • Os móveis eram tabaco e sofá marrom. Além do sofá, há duas poltronas brancas que não combinadam nada com nada rsrs.
  • O tapete era bege com vermelho.
  • Na parede, havia um quadro e uma armação de ferro com detalhes de rosas, que pretendo aproveitar em algum outro lugar da minha casa porque acho linda.


MÃO NA MASSA


A pintura foi feita pelos homens da casa: marido e filhos
                                          














MUDANÇAS

Tecido escolhido: cinza com arabescos brancos. O tecido tem um leve brilho.

Colocação da primeira parte do tecido. Do lado direito, a parede está da cor que era.



  • Optei por colocar tecido em apenas uma parede, pois minha sala é razoavelmente grande. A parede escolhida tem 6,5m de comprimento e 2,80 de altura. O tecido que usei é específico para decoração e é bem encorpado. Comprei no Brás e paguei R$20,00 por metro. Ele é cinza claro com detalhes arabesco em branco e tem um leve brilho.
  • As demais paredes foram pintadas com tinta Suvinil Branca.
  • Os móveis agora são preto laqueado (tem um brilho lindo). Comprei na Tok Stok.
  • O tapete é preto e cinza e muito maior que o antigo. Tem 2,50X3,00. Comprei na Etna.
  • O sofá e as poltronas continuam os mesmos por enquanto, mas em breve comprarei um maior na cor chumbo.
  • Ainda faltam muitos detalhes. Quero trocar as cortinas, colocar flores no vaso, pintar o aparador (já que não encontro outro que caiba no espaço), revelar as fotos para os porta retratos, e muitas outras coisinhas. Prometo compartilhar com vocês o resultado final assim que conseguir organizar tudo isso.
Vejam aqui o resultado parcial:






APLICAÇÃO DO TECIDO NA PAREDE


Mais da metade, coloquei sozinha. Sem ajuda de ninguém e confesso que, apesar de não ser impossível, dá um bom trabalho. O restante da parede, contei com a ajuda do meu marido e do meu cunhado (coitadinho rsrs).


Cola Cascorez Cascola
Material:

  • tecido
  • cola Cascorex branca Extra forte (usei dois tubos)
  • um pincel (pode ser um rolinho também)
  • tesoura
  • fita métrica (ou trena)
  • pote para colocar a cola
  • um pouco de água
  • estilete
  • um pano úmido e um pano seco
  • massa corrida para cobrir imperfeições da parede

Passo a passo:

  • Limpe a parede com um pano seco para tirar a poeira.
  • Certifique-se de que a parede não tem imperfeições. Se necessário, utilize massa corrida para cobrir pequenos defeitos. A parede precisa está livre de umidade e de buracos ou texturas.
  • Corte o tecido deixando de 5 a 10 cm de folga da altura da parede. Isto é, minha parede tem 2,80m de altura. Cortei o tecido com 2,90m mais ou menos. Retire as rebarbas da lateral do tecido.
  • Dilua a cola em um pouco de água. Não é preciso muita água. Coloquei 1/4 de copo americano de água para cada tubo. Importante: só dilua o tanto que irá usar. Se não for colocar todo o tecido de uma vez, prepare aos poucos.
  • Passe a cola em uma parte da parede e cole o tecido rente ao teto. Cuidando para deixá-lo reto. Passe bem a mão para fixar o tecido e não deixar rugas ou bolhas. Se preferir, utilize uma espátula.
  • Continue passando cola, trecho por trecho, e fixando o tecido na parede até o rodapé.
  • Corte o tecido com o estile bem rente ao rodapé.
  • Repita o procedimento com cada parte do tecido até cobrir a parede toda.

Dicas importantes:

  • Teoricamente, qualquer tecido pode ser aplicado na parede, porém o tecido para decoração é o mais indicado pois é impermeabilizado e bem encorpado, o que facilita na colocação e na limpeza e manutenção.
  • Muita atenção ao fazer as emendas das partes do pano. Os desenhos precisam bater direitinho. Antes de colar, verifique isso. Esta é a etapa mais difícil de todo o processo.
  • A cola Cascorex pode ser encontrada em loja de material para construção. Comprei na Leroy Merlin e paguei em torno de R$28,00 cada tubo. Esta é a mais indicada devido a sua fixação e secagem rápida.
  • Certifique-se de que a parede não tem umidade.
  • Compre um pouco a mais de tecido. Melhor sobrar que faltar. O tecido tem que ser todo do mesmo rolo, para não dar diferença na cor.
  • O tecido que usei não amassa. Se optar por um tecido fino, certifique-se de que ele não está amarrotado.

E então, gostaram da ideia? 
Qualquer dúvida, postem nos comentários que terei o maior prazer em ajudar!
Grande beijo,
Carol

#tecidonaparede #façavocêmesmo #DIY #passoapasso


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Dicas para conservação dos eletrodomésticos - parte 1

Olá, como estão?
Meu marido trabalhou durante mais de 15 anos com manutenção de eletrodomésticos. Então, para aproveitar todo o conhecimento que ele adquiriu ao longo desses anos, pedi a ele algumas dicas de conservação para compartilhar com vocês. As dicas de hoje são simples, mas muito importantes. Vamos a elas!

1- Posicionamento da Geladeira

Nunca coloque a geladeira ao lado ou de frente para o fogão. A caloria do fogo atrapalha o resfriamento da geladeira e, com isso, a vida útil dela pode ser menor.

Geladeira longe do fogão
Imagem do Pinterest


2- Limpeza de eletrodomésticos brancos

A pintura dos eletrodomésticos brancos é feita com tinta semelhante às automotivas. Para conservá-la sempre brilhante, o ideal é passar cera para automóveis na pintura.

Cera automotiva


3 - Limpeza da máquina de lavar roupas

O sabão e amaciante que usamos em nossas roupas deixam resíduos na máquina e nas mangueiras e, com o tempo, esse resíduo pode começar a soltar e sujar suas roupas. Para evitar isso, o ideal é fazer uma limpeza na máquina usando 1 litro de vinagre de álcool. Encha a máquina de água, coloque o vinagre e deixe de molho por duas horas. Depois, ligue a máquina e deixe-a completar o ciclo de lavagem com essa água. Esse processo pode ser feito a cada 3 ou 4 meses. O excesso de sabão e amaciante é prejudicial não só para sua máquina, mas para suas roupas também.
OBS.: Em São Paulo, estamos enfrentando uma grande seca e, por isso, NÃO RECOMENDO que essa limpeza seja feita agora. Vamos economizar água.

Vinagre de álcool


E vocês? Já colocam essas dicas em prática? Tem algo que gostariam de saber sobre o assunto? Postem nos comentários!

Grande beijo!
Carol

#organização #dicasdomarido #conservaçãodoseletrodomésticos #limpeza

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Acessórios para lavagem de roupas na máquina

Olá, como estão?
Lavar roupas na máquina é uma facilidade imensa, não é mesmo? Às vezes penso que sem minha máquina minha vida seria muito complicada. Com duas crianças pequenas, lavo roupas quase todos os dias e seria impossível manter a organizAÇÃO aqui em casa lavando tudo na mão.
Para que a lavagem garanta uma boa limpeza nas peças e que não danifique nada, tenho alguns acessórios dos quais não abro mão e acho interessante adquirir. Vamos a eles!

1- Sacos com zíper para lavar roupas delicadas

Tenho três, um de cada tamanho. Dentro deles, coloco as roupas com rendas, pedrinhas, blusinhas de linha ou lã e blusas de soft (também chamado de fleece). O saquinho protege as roupas, evitando que a peça se rasgue ou danifique outras peças. Além disso, ele também evita que a peça pegue pelo.



2- Bolinhas para lavar sutiã com bojo

Não é possível lavar sutiã na máquina sem ela. Ela protege o sutiã evitando que o bojo seja danificado e também protege as demais peças, já que o sutiã tem o fecho que pode enroscar em outras peças e puxar fio ou rasgar.



3- Esferas para tirar bolinhas

Elas ficam dentro da minha máquina direto. Tenho cerca de 10 em uma máquina de 10kg. Elas ajudam a tirar os pelinhos das roupas durante a lavagem. Com o tempo elas vão quebrando porque são de plástico e, então, é necessário jogá-las fora para evitar que elas danifiquem as roupas.


E vocês? Já testaram algum desses acessórios? Conhecem algum outro que acham útil? Postem nos comentários!
Grande beijo!
Carol

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